17 de Setembro, 2011: Hora do Conto - CONTOS DA LUA NOVA

HORA DO CONTO
Espectáculo Franco-Português sábado 17 de setembro às 11h.
No momento da reabertura da sua biblioteca, o IFP organiza em parceria com Contos da Lua Nova, um espectáculo franco-português.
Trata-se não só de festejar a reabertura como também a chegada de novas colecções:
.Uma centena de novos DVD
.Romances
.Livros e filmes para crianças.
Doravante quase toda a animação francesa está presente na biblioteca do IFP.

Liliana Lima, 36 anos, Contadora de Histórias nos CONTOS DA LUA NOVA, projecto que iniciado em 2005. Persigo o sonho de espalhar magia, fantasia, criatividade e imaginação em forma de contos, poemas, palavras...
"Conto-me" em narrativas várias sempre com o fio condutor do desenvolvimento pessoal próprio e de quem me ouve, busco a comunhão de sentidos na diversidade de significados que essas narrativas assumem perante cada um de nós, ouvintes e contadores.
"Vivo" os contos como quem abre janelas para novos quadros de sentido. Uso-os para abrir espaços em que seja possível o projectar de outras narrativas no "mundo seguro" da imaginação e criatividade. Depois embrulho-os na vida do dia-a-dia e, uso a sua magia para pintar arco-íris no céu que, se a maré estiver de feição e o vento soprar de nascente, se espalham em palavras colorindo outras vidas onde se multiplicam, renascem e reflorescem em novas histórias que (quiçá) abrirão janelas...
'Quando for grande quero se uma brincadora', por enquanto, sou uma sonhadora que brinca com as palavras, joga com os seus sons e baralha os seus significados para que novos contos nasçam dentro de cada um e com eles o mundo se torne menos confuso, assustador e sempre, sempre mais livre.
Licenciada em Sociologia do Trabalho, cedo percebi que o meu rumo seria outro. Entre formações várias no Instituto Piaget e na Fenacerci, descobri o sentido dos Contos com a Foemação Avançada em desenvolvimento Pessoal e Profissional da FCH da Católica. Agora entendo que a minha forma de contar é sempre uma tentativa de ligação ao interior de cada "ouvinte". No meio das palavras que digo e canto, vou escrevendo ao ritmo do vento "a curva das letras" que me inspiram o dia a dia (www.acurvadasletras.blogspot.com).
Pedro Branco, 44 anos, Professor do 1º Ciclo, profissão que sempre quis ter desde a tenra idade de 3 anos, em Paris, onde nasceu. Por influências culturais e familiares (é filho de José Mário Branco e Isabel Alves Costa), desde cedo contactou com nomes da música de intervenção portuguesa que o foram influenciando naquilo que também percebeu que queria fazer: cantar a palavra e a liberdade. A par com o seu pai, obviamente, nomes como o Zeca, o Sérgio, o Jorge Palma, o Fausto… são incontornáveis na sua formação musical e ética. Começou por tocar e cantar ainda adolescente, integrado num grupo de Música Popular Portuguesa que fundou com amigos: o Bombo da Festa. Com ele, percorreu o país a cantar em feiras e bares, chegando mesmo a participar em programas de televisão e num disco da Associação 25 de Abril. Depois, a solo ou com outros companheiros, amadores e profissionais, nunca deixou de pisar outros palcos e ambientes, onde pudesse dar a sua voz por causas ou para manter viva em memória que não se pode apagar, ou mesmo, nos últimos tempos, para mostrar o seu lado de compositor e poeta (“12 palavras que se dizem e que se cantam”; “O outro lado” são dois dos espectáculos/recitais que mais realizou).
Para além do campo musical, também desenvolve outro tipo de trabalho: na sua profissão, na área do teatro e na poesia, onde auto-editou um livro (“Escolhas”), sobretudo com o material do seu blog
criado há quase 3 anos e que desde essa altura o tem ajudado a desenvolver esse seu lado criativo."


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